sábado, 31 de agosto de 2013

A verdadeira Medicina cubana

O caso dos médicos cubanos faz lembrar as velhas lendas esquerdistas a respeito da saúde pública no país caribenho. Michael Moore fez questão de pintar um retrato cor-de-rosa da situação no país de Fidel. Os relatos dos próprios cubanos a respeito do assunto são bem diferentes:


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=PbCrGyjd7uU

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qyI2PSKCKp8

Médicos cubanos - o início do golpe

Cuba, desde a tomada do poder por Fidel Castro, se empenhou insistentemente na exportação da morte. O auxílio dado pelo regime à tomada de poder pelos comunistas em Angola, o apoio bélico às FARC e ao Partido Socialista Unido da Venezuela são apenas dois exemplos da atuação "humanitária" da ditadura. Não é preciso desenvolver muito a respeito das ambições continentais da cleptocracia via Foro de São Paulo, com o objetivo de "recuperar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu", conforme os próprios criadores da organização, Lula e Fidel. A grande mídia nacional não se pronuncia a respeito de nenhum destes fatos ou organizações, como se nada estivesse acontecendo. O único veículo que ousou desafiar o pacto de silêncio foi a revista Veja, em artigo recente.

A estratégia faz todo o sentido, seguindo as melhores doutrinas de Mao e Che, que sugerem que a revolução deve partir dos campos para as cidades. Che, que era grande admirador de Mao, tentou seguir a estratégia de "cercar" as cidades na América Latina (empreitada que, felizmente, não deu muito certo, em seu tempo). Os "médicos" serão enviados para o interior do país, para regiões com pouca ou nenhuma infraestrutura, com o objetivo declarado de "atender a populações carentes". Como irão atender a estas populações, Deus sabe. É evidente que não haverá equipamentos ou recursos financeiros: resta perguntar o que os rapazes e moças irão fazer por lá. O cubano Gilberto Velazco Serrano afirma que missões "médicas" do gênero foram enviadas de Cuba para a Bolívia, armadas até os dentes, para medicar a população com o bom e velho marxismo-leninismo.

A tão prometida revolução comunista já está em curso no Brasil. O partido que nos governa já aparelhou sistematicamente o Estado com funcionários muito bem pagos, via esquemas de corrupção, ou posicionou militantes em cargos comissionados, ministérios e outras posições-chave. Até os concursos já incluem o programa da organização em suas perguntas. O partido é o Estado e o Estado é o partido. Mas este é o aspecto puramente administrativo da operação.

O país está completamente irrigado por organizações narco-terroristas ou puramente terroristas alinhadas com o mesmo partido. As facções A.D.A., Comando Vermelho e companhia são as "franquias" dos narco-marxistas, como já foi publicado. O M.S.T. é uma das mais antigas crias do partidão, e provavelmente será o instrumento utilizado nas vindouras coletivizações forçadas. Porque, afinal, os sete milhões de ucranianos mortos na grande fome de 1932 ainda não são o bastante. Os "médicos" de Cuba serão apenas mais uma divisão sob orientação de nossos queridos comunistas.

A cada minuto, o país fica mais próximo do abismo. Nestes momentos da História, deve-se adquirir armas e rezar. A alternativa - muito mais atraente, diga-se de passagem - é emigrar. Não é uma má idéia - Nabokov, Rand, Bezmenov, Suvorov e tantos outros conseguiram sucesso (ou pelo menos mantiveram suas cabeças sobre o pescoço) após fugirem de um regime comunista. Para quem fica, a dica é se preparar para se defender do Estado. Mais especificamente, do partido. Aux armes, citoyens!

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