segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O feminismo é autoflagelação feminina

A piada de Gavin McInnes sobre a ideologia não poderia ser mais precisa - "feminismo é coisa de macho". A ideologia conseguiu, Deus sabe como, unir autodepreciação feminina com apoio incondicional à forma mais brutal de machismo - o bom e velho islã político, que marcha orgulhosamente nas "slut walks" ao lado da multidão histérica. Como é possível que as militantes não veja a tragédia de sua fórmula política?

O feminismo (e a ideologia do sex-lib) soviético morreu no Gulag e nas instituições psiquiátricas, com Radek, o membro do CKVKP enviado por Stalin para o assassinato por espancamento. Não há misericórdia para os militantes feministas ou do sex-lib na "democracia proletária". Por grande ironia do destino, a única sociedade que tolera os movimentos é a ocidental, cristã. A mesma que lutou pelo sufrágio feminino, no final do Século XIX e início do Século XX. Inevitavelmente, quando se estuda os principais regimes e movimentos defendidos pelos partidos que se identificam como o "feminismo" (como o PSOL brasileiro e o Partido Democrata, dos EUA), é possível encontrar o Fatah e o Hamas. O partido de Freixo queima bandeiras de Israel - Estado que protege os direitos das mulheres e dos gays - e marcha ao lado dos filhotes de Arafat, que estão executando homossexuais e espancando mulheres, à moda wahabbista.

Como a escritora Phyllys Schlafly destaca, a militância do sufrágio universal, muito antes das "third wave feminists", foi composta de mulheres cristãs e coservadoras. Os movimentos que lutaram pelo fim dos estupros coletivos nas colônias britânicas também foram das igrejas - os jogos de violência sexual como "taharrush gamea", do egito, e seus equivalentes hindus, foram condenados há mais de um século, precisamente pelos "conservadores fascistas". Os primeiros defensores dos direitos das mulheres foram cristãos, conservadores. E é contra os verdadeiros defensores das mulheres que as feministas avançam. Por ironia da História, o homem que acabou com a escravidão nos Estados Unidos foi um cristão, conservador e republicano - Abraham Lincoln - que lutava contra o partido da "virtue signaling", contra o Partido Democrata, que hoje de finge de defensor incondicional das minorias. Só quem não conhece o "currículo" da esquerda é que acredita na propaganda "politicamente correta".

McInnes entendeu o recado: as feministas odeiam as mulheres. Odeiam as mulheres ocidentais, apoiando a expansão salafista clara e gritante nas comunidades de "refugiados" no Ocidente. Odeiam as mulheres egípcias, palestinas, indianas, e atacam impiedosamente a única civilização que protege as mulheres da barbárie e da violência sexual. A cultura ocidental leva estupradores à cadeia - a oriental celebra a violação, literalmente, como se fosse jogo.

Feminismo é estupidez, sob medida para meninas histéricas de classe média que não entendem absolutamente nada sobre seu "movimento", sobre o mundo ou sobre a realidade. O feminismo é apenas mais uma face da hodierna "cultura do suicídio". Mais do que isso: o feminismo é um golpe muito bem aplicado, por líderes (que são homens, como o sr. Soros) mal-intencionados. O feminismo foi utilizado pelos principais movimentos totalitários da História para enganar, arregegimentar, usar e destruir a liberdade feminina, sob o discurso das "melhores intenções" progressistas. Hoje, o feminismo tira o mínimo de garantias que as mulheres poderiam ter, e chega ao ponto de trazer, aos milhões, para o Ocidente, pessoas que não irão hesitar em espancar até a morte as mulheres que porventura resistam a usar o véu, símbolo máximo da maior opressão patriarcal que já existiu.  Como diz o ator, "feminismo é coisa de macho".

Confira na íntegra a sátira feita por Gavin McInnes:

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