quarta-feira, 31 de outubro de 2018

A eleição de Bolsonaro - a bastilha da Revolução Brasileira

Contra toda a grande imprensa, contra a elite acadêmica, contra a casta burocrática, contra a bíutiful pípou da MPB e das novelas globais, Bolsonaro venceu, com apoio popular avassalador, impressionante, inquestionável. Bolsonaro foi a humilhação completa da elite política brasileira, foi a derrota mais amarga que os senhores do Brasil poderiam ter. Foi a catástrofe do socialismo brasileiro, encarnado no Partido dos Trabalhadores, que agora corre um risco grande da extinção completa e da prisão de cada um de seus grandes líderes. Bolsonaro foi o fim de uma época, e o despertar do Brasil.

É evidente que a elite burocrática, como Olavo de Carvalho define, jamais permitirá uma tomada "suave" do poder. Será necessária luta incessante, especialmente nas universidades, que nada mais são do que células avançadas de operação da intelligentsia de cada um dos partidos e movimentos marxistas - não existe pesquisa, em sentido científico, apenas pesquisa em sentido de elaboração de estratagemas políticos leninistas mais sofisticados e canalhas. A casta universitária também precisa ser removida de sua posição, e não sabemos como Bolsonaro fará esta tarefa absolutamente necessária. A batalha pelo Executivo e pelo Legislativo acabou - resta vencer a guerra cultural, e extingüir de uma vez por todas a revolução cultural que destruiu boa parte dos cérebros do país.

É óbvio que não podemos falar na vitória de Bolsonaro sem falar das infinitas e terrivelmente covardes investidas sofridas por Olavo de Carvalho, que foi o último bastião de razão no país, ao lado de décadas. Graças a Olavo, temos um vestígio de literatura e estratégia política. Temos Filosofia - observação e análise da realidade. Temos, em Olavo, literatura, e formação de novos escritores. Graças a ele, há esperança, e sem o espaço aberto por ele, não haveria qualquer apoio a Bolsonaro. O fenômeno de massa foi precedido por incontáveis batalhas das idéias, e essas lutas devem ser seguidas por muitas mais, antes do renascimento definitivo do Brasil.

A Grande Revolução Brasileira continua - ainda não temos um novo Machado de Assis, um novo Pedro II, um novo Villa-Lobos, mas pode-se argumentar que já temos um novo, e, talvez, melhor, Mário Ferreira dos Santos. Apenas este basta para iniciar o processo de reconstrução do país. Bolsonaro é o início - que Deus nos guie, e que o Brasil possa ser uma nova, cristã e grandiosa América. Que Bolsonaro possa ter as bênçãos que teve Washington, e que Olavo seja tão bem-aventurado como os Founding Fathers, para nossa nova terra prometida. Deus abençoe o Brasil, Deus abençoe a Revolução Brasileira.

Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho fala sobre a Revolução Brasileira:


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