sábado, 8 de abril de 2017

Não há jornalismo na grande imprensa

Ler jornais ou assistir a reportagens na televisão passsou a ser algo inútil - salvo como distração, para os que têm mau gosto. Ainda é possível encontrar opiniões nos sites da "grande imprensa", e mesmo assim são raras as que possuem alguma relevância ou substância - em grande parte, o vácuo intelectual se deve à formação medíocre dos jornalistas modernos. Para leituras partidárias, os portais definitivamente oferecem mais riqueza - especialmente para a audiência de esquerda, que encontra seu eco confortável em sites parentes do "Vermelho.org". O mesmo vale para a direita. Para encontrar jornalismo - jornalismo de verdade, notícias, informações com fontes citadas e com algum fundamento, vindo de uma formação respeitável do escritor, para a verdadeira compreensão da realidade - resta apenas a internet. Sites como o WND oferecem jornalismo investigativo, sem medo de "dar nome aos bois", com a exposição clara dos fatos e fontes -  em outras palavras, oferecem o que sempre se convencionou chamar de "jornalismo", ao contrário do mar de estupidez e imundície que é passado aos novos redatores nas universidades do nosso tempo. A distorção promovida pela grande imprensa é medonha, estranha, incrível e chega a tornar o leitor um pouco menos perspicaz, a cada notícia. Não há informação ou um mínimo de esforço de exposição e compreensão da realidade na grande imprensa internacional, e muito menos há algo remotamente parecido com isso nos grandes veículos brasileiros, que são os produtos da digestão mal-feita do sub-jornalismo global. O jornalismo, nos escritórios da grande imprensa, está morto e apodrecido.

O jornalismo norte-americano se emburreceu, recrudesceu, adotou a "novilíngua" da horda de asnos dos cursos de humanidades. Não há descrição de fatos, mas deformação consciente (ou inconsciente, já automatizada pela padronização infinita e pela força colossal da peer pressure) em prol das bandeiras X ou Y. Tentar ler notícias - esperando encontrar a descrição remotamente próxima dos ocorridos - nos veículos de comunicação "respeitados" dos Estados Unidos é tornar-se um pouco mais burro. Essas plataformas já não estão no campo das obras da Comunicação Social: são fenômenos de teratologia política - até mesmo, cada vez mais, sexual. São aberrações, e devem ser estudadas como tais. O jornal americano mais cultuado pelos colunistas do mainstream brasileiro sobrevive graças a aluguel de parte de suas instalações - é ótimo que seja assim. O veículo abriu mão de qualquer imparcialidade - tornou-se parte da assessoria de imprensa do Partido Democrata. Outros veículos pop á fazem celebração aberta da pedofilia - como, de forma magistral, Paul Joseph Watson revela. Em nome do "politicamente correto", crimes brutais e uma conduta maligna por natureza são dados retratados como "doenças", e seus "portadores" como "heróis" que resistem bravamente à vontade de agredir crianças, da forma mais covarde imaginável. Essa infâmia é o que o mainstream chama de jornalismo. É a morte da informação, a morte da profissão jornalística, a morte de qualquer compromisso com a verdade e o sintoma claro da morte da inteligência dos criminosos que formaram esses profissionais - não há que se falar na morte da inteligência dos mesmos, que muito provavelmente nunca a tiveram.

A descrição de casos de terrorismo não foge à regra, nunca. A grande imprensa tem uma incapacidade patética de dizer o nome de uma determinada religião. Não se pode escrever "Estado Islâmico" - o nome é "ISIS", Quem sabe, é "ISIL" - ao menos para Obama, defensor ainda mais asinino do indefensável. Não importa que todos os dados da História provem a necessidade de "dar nome aos bois", não importa que grandes teólogos provem por A mais B que o conjunto da obra dos militantes seja cópia fiel dos atos do fundador do credo - a castração da inteligência foi mais violenta, e defiitivamente matou a fertilidade dos cérebros dos jornalistas da grande mídia. É mais uma "parede de rochas, impenetrável", conforme a descrição dada por Olavo de Carvalho. No caso do atentado à boate, na Flórida, os profissionais de imprensa se recusaram a culpar o extremismo salafista - nunca, jamais cometeriam tal "crimideia". A culpa, é óbvio, foi da NRA - na França, onde não há NRAs ou o que o valha, a culpa pode ter sido dos católicos, dos protestantes ou dos hare-krishnas. Essas são as proporções da distorção, da deformação, da vilania, da negação sistemática e canalha dos fatos - de um crime contra a inteligência, em escala global. A parte da humanidade que ainda não se curvou à patocracia - conforme Łobaczewski - deverá, um dia, julgar e condenar os animais que tentaram subverter a tal ponto a capacidade normal de ver e compreender a realidade. Sim, nomes da grande mídia que se rendem à ditadura linguística merecem o título de "animais", e, para a sobrevivência da civilização, é melhor que as pessoas comuns passem a tratá-los da forma que merecem. É melhor que as pessoas comuns os coloquem para trabalhar em ofícios mais adequados, como puxar carroças ou servir de montaria - alguns fariam questão da última ideia, felizes e realizados.

Mais sobre o tema - Gavin McInnes, colunista do canal Rebel Media, fala sobre a grande imprensa internacional:

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