quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A decomposição da esquerda americana

O ano de 2017 foi traumático para a esquerda dos Estados Unidos e para os círculos globalistas (na maior potência do Ocidente e em outros países). A sucessão de escândalos de abusos sexuais desmontou o que restava de credibilidade da grande mídia e, em particular, de Hollywood. Ficou claro, para o mundo inteiro, que a elite da esquerda e da mídia nada mais é do que uma casta de pedófilos, de estupradores hipócritas, que tentam convencer o resto da população sobre os "males" da masculinidade e da civilização tradicional.  Eles - a elite degenerada - quer convencer a vasta maioria da população de que o povo é a fonte da deformidade, quando fica muito claro quem são as pessoas envolvidas nos escândalos. Pode-se falar, por exemplo, na própria família Clinton (envolvida com  Epstein, líder do grupo internacional de pedófilos), ou em Weinstein - o estuprador mais "prolífico" dos Estados Unidos. Celebridades como Affleck e Spacey também estão no lixo até o pescoço, com acusações de estupro e pedofilia. O antigo vice-presidente dos Estados Unidos, queridinho da esquerda, chamado até de "tio" pelos socialistas ocidentais, agora é conhecido como "Creepy Uncle Joe" ("Tio Joe, o Pervertido"), graças a uma suspeita muito bem fundamentada. O "progressismo" virou um circo de horrores, uma exposição de doenças mentais, encarnadas em figuras decrépitas, nojentas, que mostram muito bem por que o Ocidente precisa de uma mudança severa em suas estruturas de poder - um processo de remoção cirúrgica da elite globalista e de seus parasitas-sócios das varidadas esquerdas, que vivem da corrupção da conduta humana normal.

Tudo indica que a sucessão de escândalos não acabou. Como está sendo muito bem exposto pela rede de notícias independente InfoWars, de Alex Jones, parece que a "melhor amiga" de Weinstein e parceira de crimes do magnata midiático democrata também terá alguns "esqueletos" revelados ao público em breve. Estamos falando da maior apresentadora dos Estados Unidos - uma que, seguramente, é a personalidade de esquerda mais querida pelo público norte-americano. As imagens, que agora se tornam virais, mostram essa senhora beijando, literalmente, o pescoço de Weinstein. O que ainda não se sabe sobre os crimes cometidos pela elite midiática? O que o público ainda tem a descobrir sobre os esquemas do próprio Weinstein, e sobre as pessoas que colaboraram com ele para o abuso de dezenas de atrizes americanas e europeias? Muita coisa irá ser revelada - o pouco que já apareceu foi o suficiente para uma sangria nunca antes vista na sombra de reputação que restava aos "olimpianos" do cinema e da televisão. A Babilônia da mentira, da presunção e do crime orgulhoso está morrendo sufocada por seu próprio fedor. Essa é a agonia da esquerda dos Estados Unidos, que só poderá se erguer com força, mais uma vez, por algum tipo de campanha mosntruosa de mentira descarada e desinformação em escala industrial, que sabemos ser perfeitamente possível para os psicopatas das varias matizes da esquerda. Até o momento, graças a Deus, a fera demoníaca está apenas gritando de dor.

A esquerda dos Estados Unidos agora vê a apresentadora mais querida do Partido Democrata - a mencionada parceira de Weinstein - como possível candidata à Presidência. É um sinal dos tempos. Se as suspeitas sobre a personalidade se confirmarem, há muito mais crimes do magnata que podem vir a público, e, em muitos deles, houve a colaboração e mesmo participação (nos atos que foram a finalidade da "parceria") dessa senhora. A esquerda não se contenta em financiar a corrupção e a destruição do Ocidente, não se contenta em eleger partidários do islam radical ou militantes da ideologia mais genocidade que o planeta já viu - agora, os "guias iluminados da humanidade" querem colocar prostitutas e cafetãs no controle da maior máquina de guerra das Américas. Essa seria a cristalização dos sonhos dourados da Escola de Frankfurt - seria a revolução do prostíbulo, convertido em palácio de governo. E seria um triste fim para a nação que, um dia, teve líderes como George Washington, conhecido por sua fidelidade à religião cristã e por sua conduta de nobreza férrea, incapaz de cometer os mais mínimos abusos ou desvios em benefício próprio, mesmo quando atacado por toda a opinião pública. De nação de heróis da fé e da liberdade, a América passaria a bordel particular de criaturas que se gabam de sua vilania e doença, que, como a possível candidata, beijam a carcaça imunda de criminosos, estupradores, em homenagem à maldade orgulhosa. Os cristãos têm a obrigação de rezar e lutar para que isso não aconteça, e para que esses criminosos tenham o único destino que merecem - apodrecer no fundo da cadeia, esquecidos e destituídos de qualquer possibilidade de cometerem novamente seus atos contra a humanidade.

Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson e Alex Jones discutem escândalos de Weinstein e possível parceria do magnata com a apresentadora mais adorada pela esquerda americana:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...