terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A obsessão da mídia por Donald Trump e a infinita hipocrisia esquerdista

Donald Trump começou seu governo fazendo exatamente o que disse que iria fazer. A esquerda, naturalmente, não o perdoou por tamanho pecado. O único erro dos analistas filo-marxistas é conferir todo o crédito das medidas novas a Trump - o republicano fez a proibição à imigração oriunda de sete países de maioria islâmica com base em uma lista criada por, imaginem só, Barack Obama. Com um agravante - a proibição em si tem um precedente em decisão idêntica tomada por Obama em 2011, com base na mesma justificativa: impedir a entrada de pessoas com possíveis ligações com organizações extremistas. Como sempre, a esquerda vive da máxima leninista: "acuse-os do que você é, xingue-os do que você faz".

Donald Trump pode ter muitos defeitos, mas não é um incompetente no aspecto de suas capacidades administrativas. Todas as decisões que tomou, na primeira semana, beneficiarão o público americano, de forma independente da origem ou religião do eleitor. Sua decisão sobre a imigração originária de áreas geográficas com conflitos sectários religiosos não é "anti-islâmica" - é simplesmente sensata, e tem um precedente que deveria ser o bastante para "calar a boca" de qualquer jornalista com a formação "tradicional", muito bem conhecida do público brasileiro. Suas medidas referentes às importações são respostas óbvias e obrigatórias para a competição desigual com uma indústria estrangeira gigantesca e desumana, que faz uso amplo e notório do trabalho escravo. O protecionismo, normalmente defendido pela esquerda, tornou-se sintoma de "xenofobia", aos olhos de nulidades intelectuais como o senhor Caio Blinder - que tem um nome muito adequado ao papel que desempenha, como bem expôs o professor. As barreiras alfandegárias seriam desejáveis (e contra a mesma potência industrial) até no Brasil, que vê sua indústria perecer diante da competição contra os produtos fabricados com suor e sangue nos campos do Lao Gai. Como é possível que a esquerda produza tanto cinismo e hipocrisia? Através da boa e velha ideologia que justificou o mar de mentiras que sempre foi o "movimento principal" e todos os seus subsidiários.

Até mesmo o feminismo decidiu gritar em desespero diante de Trump. Isso mesmo - os supostos "defensores das mulheres" ficam escandalizados com a possibilidade de um líder ocidental tentar proteger as mulheres de movimentos totalitários que tem, entre seus principais objetivos, a instalação de um sistema da mais completa violência e repressão contra as mulheres. O feminismo, de ideia que propunha a "libertação feminina", tornou-se o maior defensor da opressão e da selvageria contra as mulheres. Tornou-se porta-voz do mais descarado, desumano, covarde e cínico dos sistemas ideológicos machistas - e o único que continua a propagar "doçuras" como o apedrejamento por adultério e até mesmo (no caso egípcio) o estupro com proteção legal ao criminoso. Não é de causar espanto que na "marcha das mulheres contra Trump" tenha estado presente uma senhora que faz apologia aberta da mutilação genital feminina e de grupos jihadistas. No início do século XXI, a esquerda já conseguiu chegar tão baixo na escala da normalidade humana - resta esperar para descobrir até onde a militância mais assassina do mundo poderá ir na defesa do indefensável.

Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson discute as novas políticas de imigração adotadas por Donald Trump:

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