quinta-feira, 19 de maio de 2016

O problema chamado PSDB

Discutir a possibilidade de ver uma direita representada pelo PSDB chega a ser uma piada - o nome do partido denuncia precisamente o que a sigla é. Como o partido de Lênin, é uma criação de intelectuais marxistas - entre eles, o senhor Fernando Henrique Cardoso, que, como o público inteiro sabe, é o maior portador nacional do fabianismo. Qualquer entusiasmo passageiro com a agremiação é uma armadilha e um convite para a decepção certa: é uma pena ver discursos de José Serra contra  - discretamente, é óbvio - o Foro de São Paulo, porque essas frases não pertencem a ele e roubam a atenção de figuras que querem dizer a verdade inteira e sem medo de ferir a sensibilidades de aliados. Entre os que têm muito mais a dizer estão Paulo Eduardo Martins, que é, verdadeiramente, um conservador e um inimigo do bolchevismo - qualquer passo das raposas velhas do partido em direção a uma postura mais crítica contra a "pátria grande" é apenas desinformação. O leitor pode se perguntar quais razões fazem do PSDB um partido tão ruim, um problema tão sério - a resposta é simples: o partido quer ser apenas mais um dos caminhos possíveis para "o comunismo", a "sociedade sem classes" ou outra das infames promessas irrealizáveis do movimento revolucionário. E este caminho, como apresentado por luminares do socialismo brasileiro, está pavimentado com legalização de drogas, assassinato - através da eutanásia ou do aborto - e outras das maravilhas pregadas cotidianamente pelo flagelo da humanidade.

George Soros tem um sósia no Brasil, e este homem é o nosso ex-presidente tucano. Tudo o que "a corporação" ordena é visto como mandamento divino pelo cacique máximo do socialismo científico "suave" do país. Como seria possível ver aliados em tipos como o antigo chefe do executivo? Sem ele, não haveria MST - os "assentamentos" em grande volume só tiveram início na década de 1990, com a bênção do tucanato. As primeiras regras para o desarmamento da população civil - incluindo a proibição do porte por pessoas que não sejam ligadas às forças armadas, às polícias ou ao judiciário - também foram forçadas goela abaixo do povo através da vontade de FHC. O mesmo cidadão, hoje em dia, vive para defender a legalização das principais fontes de sustentação financeira da maior força revolucionária que a América Latina já viu - as FARC. Não apenas isso: Fernando Henrique Cardoso, conforme já afirmou Olavo de Carvalho, foi um dos mentores do Foro de São Paulo, e só não ligou seu partido à "coordenação estratégica dos movimentos de esquerda da América do Sul" por medo de "prejudicar seu marketing" - afinal, Kerensky pode ser socialista, mas não quer se propagandear como um Lenin. O PSDB é uma armadilha e um desastre esperando para acontecer - a única solução para os riscos que esse partido oferece é a infiltração e a destruição da sigla por dentro, com a tomada de postos-chave por conservadores que estejam dispostos a apostar suas carreiras em esforços de "desmonte" da militância subversiva lá existente. Há quem esteja fazendo excelente trabalho dentro do partido, mas o que foi conseguido, até o momento, está longe de ser a vitória derradeira.

Por sorte, a população entende que o PSDB é uma sombra do inimigo. Nas manifestações, os líderes da organização foram expulsos e humilhados - tratamento que é apenas aquilo que eles merecem. Um partido de covardes vendidos, de pessoas que se recusaram a atacar os maiores inimigos do Brasil e a falarem a respeito dos verdadeiros problemas pelos quais a nação passou, não é digno qualquer respeito. Os chefes da sigla jamais falaram uma palavra a respeito da fraude eleitoral de 2014 - através dessa postura estratégica, demonstraram que estão dispostos a entregar a liberdade e a vontade soberana dos brasileiros, em troca de migalhas e de aparências. Os mesmos líderes nunca - repito, nunca - fizeram um comentário a respeito da maior organização criminosa da América Latina, o Foro de São Paulo. Como seria possível ver algum resquício de pensamento conservador em um grupo de oportunistas que não ataca a maior ameaça à civilização de seu continente, que até mesmo se recusa a "mencionar o nome da fera", até mesmo diante do colapso econômico e social ocasionado por essa mesma ameaça? A postura de Aécio Neves diante da derrota no pleito dá todas as respostas de que o povo precisa a respeito da natureza de sua agremiação: os social-democratas fazem parte do problema.

Olavo de Carvalho uma vez disse que "deve-se votar até mesmo no diabo para impedir que o PT se mantenha no poder". É verdade: é por isso que a maior parte do movimento conservador votou no PSDB. É uma decisão justificada e absolutamente necessária - a monarquia russa defendeu Kerensky porque sabia exatamente aonde a estória terminaria, sob o punho de ferro do partido leninista. Entre viver à beira do paredão de fuzilamento, tratado como animal nas profundezas do GULAG ou viver em um país governado por picaretas simpáticos a vícios pouco dignos, é evidente que a última opção ainda é melhor. Contra tiros, não há argumentos - contra políticos degenerados e pusilânimes, basta empregar, sem moderação, a verdade. O totalitarismo só pode ser derrubado com armas, como foi feito com Ceausescu. O fabianismo pode ser denunciado, humilhado e extirpado com a pena de mestres como o que criou a contra-revolução brasileira. A social-democracia deve ser usada como aríete eleitoral: uma vez derrotados os inimigos mais letais, deve ser descartada ou arruinada, a partir de seus próprios quadros. Por sorte, a maioria deles não possui preparo intelectual ou fibra moral o suficiente para a guerra - os conservadores, por sorte, estão redescobrindo a força da normalidade. Deus permite que os maus se destruam na sujeira que lançam contra o Criador, e dá aos ascéticos e perseverantes a vitória sobre as adversidades. Kerensky era fraco demais para os assassinos do partido bolchevique - apesar de maus, eram disciplinados. O Czar não contava com tropas disciplinadas para fazer frente a seus inimigos. No Brasil, fabianos e bolchevistas se permitiram dissolver na imundície - não restará qualquer coisa da esquerda, se o país tiver sorte. O PSDB deve ser - e está sendo - usado. Uma vez conquistado o máximo de espaço possível, a sigla deve ser jogada no esquecimento político - sem dúvidas, os líderes do partido deram o máximo de si para receberem essa resposta.

Em vídeo - Olavo de Carvalho discute a funçao do PSDB na estratégia marxista:


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