quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Sobre a competência da grande mídia

A imprensa mainstream internacional afirmou que a chamada "Primavera Árabe" inauguraria uma era de democracia no Oriente Médio. Fato observado: a ascensão do Estado Islâmico e a expansão metastática da organização terrorista Irmandade Muçulmana, com a tomada do poder no Egito e a radicalização da Turquia. Foi só um erro? Não mesmo - o culto a Obama foi parte do problema. E esta é uma pequena parte da formidável inépcia observada na cobertura (e conduta, e ideologia, e -falta de - uma bússola moral) diária nos grandes veículos de comunicação.

A mass media atual não apenas é incapaz de acertar as menores análises políticas, como também não possui uma avaliação confiável do desempenho de líderes políticos. A celebração do último presidente democrata contraria toda a lógica e as verdades gritantes do fracasso das políticas de esquerda nos Estados Unidos. Jogar metade do país em food stamps ou em bolsas governamentais só ajudou a piorar a mastodôntica dívida externa da potência, que ficou nas mãos da China, ao longo de toda a administração do americano favorito do ISIS. O fracasso (assim como o crime) foi celebrado pelos queridos jornalistas. Esses indivíduos celebram - e não lamentam - que boa parte da população se tornou mais e mais dependente de assistência humanitária. É a lendária "burrice econômica" das esquerdas, incluindo as da beautiful people midiática, no cotidiano das redações.

Em todas as coberturas sobre a América Latina, houve (e ainda há) notório silêncio sobre as principais forças políticas - incluindo organizações paramilitares - em ação. Não se diz uma palavra sobre o Foro de São Paulo, sobre as FARC ou sobre a colaboração dessa constelação de vagabundos com esquemas de poder local - incluindo as narcoditaduras de Cuba, da Venezuela e da Bolívia. Os jornalistas da grande imprensa não têm competência ou vontade para estudar esses problemas, ou simplesmente desejam, de fato, que os maiores inimigos dos latinos se tornem mais fortes e levem os países da região a situações de ainda maior sofrimento. Não existe compromisso com a informação e a liberdade - existe, em muitos casos, cumplicidade com o que há de mais podre no mundo. Hoje, a corja de inúteis que chamam a si mesmos de "jornalistas" se dedicam a essa imundície, e se orgulham disso - são os "formadores de opinião", os "agentes de transformação social", ainda que sejam da transformação da vida humana normal em mais um fracasso de qualquer utopia que os mestres globais dos grupos de pressão internacionais decidam ser o "novo socialismo" a ser experimentado, com resultados que podemos imaginar depois de uma leitura da História do socialismo.

O vexame do jornalismo moderno, todavia, ficou mais claro do que nunca na cobertura das eleições dos Estados Unidos. Nunca houve fracasso tão notório no trabalho de tantos veículos de comunicação, ao mesmo tempo. Se faltava alguma prova da estupidez dos periodistas de hoje, "vot", como dizem os russos. É possível que as eleições de 2018, no Brasil, sigam uma trajetória muito similar, quanto às coberturas dos maiores veículos locais. E é bom que seja assim - no momento, sempre que os gatekeepers ficam infelizes com a política, seus compatriotas podem se alegrar. Não existe oferta de informação, não existe mais uma relação de "prestadores de serviços" e "consumidores" - nossos "ocupadores de espaços", militantes do projeto de Gramsci, se tornaram inimigos declarados da humanidade. A incompetência dos "agentes de transformação" é a garantia de sobrevivência da espécie humana.

Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho fala a respeito da classe jornalística moderna:

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A decomposição da esquerda americana

O ano de 2017 foi traumático para a esquerda dos Estados Unidos e para os círculos globalistas (na maior potência do Ocidente e em outros países). A sucessão de escândalos de abusos sexuais desmontou o que restava de credibilidade da grande mídia e, em particular, de Hollywood. Ficou claro, para o mundo inteiro, que a elite da esquerda e da mídia nada mais é do que uma casta de pedófilos, de estupradores hipócritas, que tentam convencer o resto da população sobre os "males" da masculinidade e da civilização tradicional.  Eles - a elite degenerada - quer convencer a vasta maioria da população de que o povo é a fonte da deformidade, quando fica muito claro quem são as pessoas envolvidas nos escândalos. Pode-se falar, por exemplo, na própria família Clinton (envolvida com  Epstein, líder do grupo internacional de pedófilos), ou em Weinstein - o estuprador mais "prolífico" dos Estados Unidos. Celebridades como Affleck e Spacey também estão no lixo até o pescoço, com acusações de estupro e pedofilia. O antigo vice-presidente dos Estados Unidos, queridinho da esquerda, chamado até de "tio" pelos socialistas ocidentais, agora é conhecido como "Creepy Uncle Joe" ("Tio Joe, o Pervertido"), graças a uma suspeita muito bem fundamentada. O "progressismo" virou um circo de horrores, uma exposição de doenças mentais, encarnadas em figuras decrépitas, nojentas, que mostram muito bem por que o Ocidente precisa de uma mudança severa em suas estruturas de poder - um processo de remoção cirúrgica da elite globalista e de seus parasitas-sócios das varidadas esquerdas, que vivem da corrupção da conduta humana normal.

Tudo indica que a sucessão de escândalos não acabou. Como está sendo muito bem exposto pela rede de notícias independente InfoWars, de Alex Jones, parece que a "melhor amiga" de Weinstein e parceira de crimes do magnata midiático democrata também terá alguns "esqueletos" revelados ao público em breve. Estamos falando da maior apresentadora dos Estados Unidos - uma que, seguramente, é a personalidade de esquerda mais querida pelo público norte-americano. As imagens, que agora se tornam virais, mostram essa senhora beijando, literalmente, o pescoço de Weinstein. O que ainda não se sabe sobre os crimes cometidos pela elite midiática? O que o público ainda tem a descobrir sobre os esquemas do próprio Weinstein, e sobre as pessoas que colaboraram com ele para o abuso de dezenas de atrizes americanas e europeias? Muita coisa irá ser revelada - o pouco que já apareceu foi o suficiente para uma sangria nunca antes vista na sombra de reputação que restava aos "olimpianos" do cinema e da televisão. A Babilônia da mentira, da presunção e do crime orgulhoso está morrendo sufocada por seu próprio fedor. Essa é a agonia da esquerda dos Estados Unidos, que só poderá se erguer com força, mais uma vez, por algum tipo de campanha mosntruosa de mentira descarada e desinformação em escala industrial, que sabemos ser perfeitamente possível para os psicopatas das varias matizes da esquerda. Até o momento, graças a Deus, a fera demoníaca está apenas gritando de dor.

A esquerda dos Estados Unidos agora vê a apresentadora mais querida do Partido Democrata - a mencionada parceira de Weinstein - como possível candidata à Presidência. É um sinal dos tempos. Se as suspeitas sobre a personalidade se confirmarem, há muito mais crimes do magnata que podem vir a público, e, em muitos deles, houve a colaboração e mesmo participação (nos atos que foram a finalidade da "parceria") dessa senhora. A esquerda não se contenta em financiar a corrupção e a destruição do Ocidente, não se contenta em eleger partidários do islam radical ou militantes da ideologia mais genocidade que o planeta já viu - agora, os "guias iluminados da humanidade" querem colocar prostitutas e cafetãs no controle da maior máquina de guerra das Américas. Essa seria a cristalização dos sonhos dourados da Escola de Frankfurt - seria a revolução do prostíbulo, convertido em palácio de governo. E seria um triste fim para a nação que, um dia, teve líderes como George Washington, conhecido por sua fidelidade à religião cristã e por sua conduta de nobreza férrea, incapaz de cometer os mais mínimos abusos ou desvios em benefício próprio, mesmo quando atacado por toda a opinião pública. De nação de heróis da fé e da liberdade, a América passaria a bordel particular de criaturas que se gabam de sua vilania e doença, que, como a possível candidata, beijam a carcaça imunda de criminosos, estupradores, em homenagem à maldade orgulhosa. Os cristãos têm a obrigação de rezar e lutar para que isso não aconteça, e para que esses criminosos tenham o único destino que merecem - apodrecer no fundo da cadeia, esquecidos e destituídos de qualquer possibilidade de cometerem novamente seus atos contra a humanidade.

Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson e Alex Jones discutem escândalos de Weinstein e possível parceria do magnata com a apresentadora mais adorada pela esquerda americana:

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

A superioridade da tradição

Como foi dito por Olavo de Carvalho, agentes históricos podem ser grandes movimentos políticos, tradições esotéricas (como o gnosticismo), religiões ou famílias. O Estado é apenas um instrumento nas mãos desses elementos - é a ferramenta, o martelo que molda o aço, e não a cabeça que decide os rumos do processo. Entre todos os possíveis agentes, as famílias são os que possuem um horizonte de ação capaz de transcender culturas, movimentos e países - é o que explica o sucesso dos criminosos que atuam nos grupos globalistas. Também é o fato que explica a campanha de organizações como a ONU contra a família - não significa que eles sejam contra todas as famílias. Eles são contra a família da pessoa normal, do homem médio - eles estão contra a sua família, porque querem o monopólio do poder para as poucas dinastias bilionárias que sustentam o esquema de dominação mundial. Todo o discurso revolucionário "contra a tradição patriarcal" é uma fraude monstruosa, provada pela própria realidade patriarcal dos financiadores do esquerdismo. Não existe "sex-lib" nas casas dos donos do mundo. O poder busca o poder, e as "novas configurações familiares" são o canto da sereia para o suicídio do proletariado.

A família, a estrutura social mais antiga conhecida pela humanidade, é a base da civilização e a unidade que edificou estados. É a viga mestra dos impérios. É a chave para a ação histórica e a única possibilidade real de ascensão social para a vasta maioria dos seres humanos. É a estrutura que fortalece a ação individual e permite que ela tenha propósito imutável ao longo dos séculos, através dos sucessores do fundador, com um objetivo que não deve ser alcançado em meses, mas em décadas ou mesmo séculos - como, aliás, muito bem demonstrado pelos papagaios hipócritas que gritam contra o Ocidente, confortavelmente sustentados por linhagens que começaram a atuar no Século XIX, como os Rockefeller, ou mesmo antes. E a família cristã foi trazida ao Ocidente quando este ainda estava escravizado pela elite degenerada do império dos Césares. Como era a vida antes da família ensinada ao Mundo Ocidental por Jesus Cristo?

A estrutura familiar foi (como está voltando a ser) um luxo para os ricos. Os Césares asseguravam que os escravos permaneceriam desarmados proibindo-os de criar uma família normal. Casamento foi, literalmente, um privilégio da casta governante. A reprodução dos escravos era realizada em orgias, e a parte da humanidade que trabalhava era, literalmente, tratada como gado, como animais de pasto. A linhagem era o mais precioso dos bens. Um dos maiores golpes do cristianismo sobre o cesarismo foi o poder conferido aos homens comuns - os plebeus logo adotaram a nova religião, bem como as tribos bárbaras, e foram essas forças da normalidade humana que destruíram o prostíbulo que foi o sistema de poder pagão do mundo antigo. A tradição cristã - presente do próprio Deus - foi o poder que sepultou a deformação de ontem, e é a única força que pode acabar com a doença da modernidade.

Do amor à família e à tradição decorre o amor à nação. Do amor à nação surge o amor à cultura e à civilização. Esse conjunto de estruturas já é percebido como o essencial para a sobrevivência da humanidade em muitos países europeus, e o que ocorreu com a vitória de Trump mostra que mesmo a América começa a acordar para o tamanho do crime que foi o 1968 do sex-lib e da juventude imbecilizada pelos narcóticos. Existe um movimento, ao redor do mundo, que, silenciosamente, leva os jovens de volta à tradição e à família, bem como ao amor à pátria. Mesmo a religião do Ocidente começa a renascer, com toda a força civilizacional que ela pode dar aos mais simples. Isso pode ser observado do interior dos Estados Unidos ao Brasil, da Inglaterra - onde parte da população começa a pedir o fim do projeto de destruição da soberania nacional através da União Européia - à Europa Central. Mesmo as nações que foram escravizadas sob o internacionalismo bolchevista - como a Polônia, Hungria e mesmo a Rússia (que um dia foi de Lenin, o internacionalista), começam a ouvir as vozes dos povos, pela herança que tanto valor deu à humanidade e que deu uma chance para os oprimidos. Para horror do globalismo, são justamente as nações que um dia viveram sob a tirania internacional mais mentirosa e satânica que hoje oferecem a resistência mais feroz à ONU.

Roma caiu. O Bolchevismo caiu. O globalismo das grandes fundações e do governo mundial também cairá, e o futuro reserva para os colaboradores do sistema um julgamento que será mais brutal do que toda a corrupção e sofrimento espalhados pelos organismos internacionais no planeta. A lei divina - o fundamento da existência - está contra eles. Com todos os seus defeitos, o Islam e o profeta Muhammad podem nos ensinar ao menos uma coisa: "Deus é o maior dos conspiradores".

Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho fala sobre a campanha das organizações globalistas contra a família:

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