sábado, 29 de setembro de 2012

Vivendo nas fronteiras de nossa Roma - a ONU

O Brasil sempre foi o último país a adotar as tendências políticas ocidentais, mas sempre o fez - quando o fez - com muito mais força que nossos países vizinhos. O fascismo de Vargas provoca suspiros em muitos esquerdistas, até os dias de hoje. Surgiu na década de 30, dez anos após o flagelo original do confesso admirador de Stalin, Benito Mussolini. O comunismo cubano só tomou o Brasil pelas mãos do Castrista-FARCista Lula quase meio século após seu surgimento. Com o abortismo e o gayzismo não há nada de diferente.

O servilismo da dita classe pensante nacional é vergonhoso. Repetindo a fórmula, dez anos após praticamente a tomada hegemônica do poder por estas tendências em quase toda a Europa e Américas, as duas correntes políticas se tornaram efetivamente a ordem do dia no Brasil - com o novo código penal, estão para se tornar a letra da lei. Os difusores da ditadura assassina de bebês e anti-família tomam ares afetados de "pensadores independentes", mas insistem em pregar rigorosamente as mesmas palavras de fundações internacionais semi-onipotentes como se fossem as leis da física mais evidentes. Curiosamente, apesar de muitos membros da "intelectualidade" brasileira se denominarem comunistas ou anti-capitalistas, estes mesmos indivíduos tiram rigorosamente todas as suas idéias das organizações capitalistas mais poderosas de que se tem notícia: grupos como a Fundação Soros, a Fundação Rockefeller e a Fundação Ford.

Obviamente, os esquerdistas aos quais me refiro - boa parte deles composta de bon vivants da Zona Sul e demais áreas ricas da nação, pessoas que naturalmente nunca recebem menos de 4.000 reais por mês ou de famílias em situação confortável e que idolatram comunistas "chic" como o senhor Chico Buarque, o castrista que não faz shows por menos de 120.000 reais -, estes detestariam saber, ou fingem não saber, que é diretamente George Soros quem determina sua agenda política. Também é este mesmo indivíduo o responsável por um dos mais vultosos financiamentos para partidos políticos esquerdistas, abortistas e congêneres. Esse é o atual estado de coisas no Brasil: a imbecilidade coletiva financiada pelo que ela mesma acredita ou diz ser seu maior inimigo. Mas Soros, bem como os outros "filantropos" multimilionários, são apenas uma parte do problema.

Para a instituição de seu poder global por meio da trapaça e da picaretagem, esse conjunto de organizações metacapitalistas - capitalistas que se valem de alianças com governos supostamente esquerdistas para aumentar sua influência - precisa necessariamente estabelecer uma instituição supra-nacional capaz de coagir países inteiros direta ou indiretamente, por exemplo, através de convenções internacionais que têm força de lei. E essa instituição é o que deveria ser uma organização voltada para proteger a independência e soberania de cada nação: a ONU. Hoje, tudo o que faz a Organização é apoiar e estimular o  lobby abortista, gayzista, ecologista-psicopata e companhia. Ainda que em muitos casos, como no brasileiro, praticamente toda a população é contra essa espécie de iniciativa.

Apoiar iniciativas autoritárias não é novidade na Organização das Nações Unidas. Antes de ser instituída, ela foi idealizada por pensadores socialistas (entre membros de outras correntes), dos quais podemos nomear H.G. Wells, que sempre foi entusiasta de regimes socialistas e amigo pessoal de Josef Stalin. A ONU tem em sua lista de realizações a defesa do regime do Khmer Vermelho, responsável pelo genocídio de ao menos um milhão de camponeses pobres. Não contente com a tomada de partido pelo comunismo de Pol Pot, a instituição condenou o julgamento dos membros do governo assassino, que está sendo promovido pelo governo do Camboja.

Neste momento, ao contrário do passado, o Brasil não é apenas "vítima" de correntes de pensamento mais ou menos influentes: é parte da tentativa de estabelecimento da hegemonia metacapitalista-esquerdista pró-aborto e contra a civilização judaico-cristã. É, de fato, a periferia do império conquistado à base de subornos e lobbies hipócritas das grandes fundações. Ao mesmo tempo, o país exibe com orgulho um dos governos mais autoritários e contrários à vontade de seu próprio povo: um Estado capaz de passar na calada da noite um código penal que é frontalmente contra todos os valores de sua civilização. Se o império da ONU e dos capitalistas esquerdófilos diz que é necessário assassinar bebês de nove meses, o capacho chamado Brasil obedece. Estamos prestes a testemunhar a legalização do aborto em TODOS os meses da gravidez (como se o assassinato de uma criança inocente, em qualquer mês da gestação fosse um gesto de nobreza ofuscante). Se o império diz que "casamento" é a união entre qualquer grupo de indivíduos para o sexo, o capacho obedece. A voz oficial da revolução cultural e da opinião das fundações, a Rede Globo, defende com garras e dentes o casamento gay, e agora, para surpresa do país, a poligamia.

A instrumentalização dos gays para os fins escusos dos comunistas é quase uma piada. Um grupo que faz cinqüenta anos era assassinado pelos esquerdistas como "portador de um vil vício burguês" agora é defendido como se fizesse desde sempre parte do núcleo dos protegidos dos revolucionários. Para piorar: a política imperial dita que negar a definição da ONU para casamento é ser "homofóbico". Ora, um país onde a maioria esmagadora da população é contra a deformação da definição histórica de casamento precisa ser, necessariamente, homofóbico, ainda que a realidade negue categoricamente essa hipótese: o próprio Grupo Gay da Bahia já confessou que a maioria dos homicídios contra gays é cometida por garotos de programa gays, e o número total de ataques contra a vida dessas pessoas não passa de duas centenas por ano, em um país de 50.000 homicídios por ano. Os fatos ditam que, ao contrário, o Brasil é "heterofóbico". Mas, para a esquerda, a verdade não tem qualquer valor.

E assim seguimos vivendo na periferia de nosso império, com um partido-cônsul dos mais severos. Ainda que as últimas ordens de César tenham demorado uma ou duas décadas para chegar através das estradas precárias de nossa província, a elite palaciana já curvou sua cabeça. O consolo dos que estão contra o punho de ferro da ONU é que, como todos os impérios anteriores, Roma caiu. Como ela fez, este fará, mais cedo ou mais tarde.




domingo, 23 de setembro de 2012

Nossa Sharia marxista

A Sharia é a famosa lei implantada em países de regime islamista que impõe a mutilação do clitóris, para as mulheres, a proibição da livre-expressão da fé, para cristãos e judeus, o apedrejamento em praça pública, para os adúlteros, e outras delícias democráticas similares. Essencialmente, é a cristalização do Islã político em forma de legislação. Nós temos a nossa Sharia, no Brasil. É o novo projeto de código penal.

A lei torna realidade todos os sonhos e fantasias mais desejados pelos comunistas tupiniquins, desde sempre. Libera o aborto até o nono mês da gravidez, libera incondicionalmente o uso de QUALQUER droga e pune crimes como destruir ninhos de pombos ou chutar um cachorro na rua de maneira mais severa que um homicídio. É praticamente a utopia socialista.

Se não bastasse a pérola do chute no cachorro, o código não considera crime o terrorismo quando praticado como "conduta individual ou coletiva de pessoas movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios, desde que os objetivos e meios sejam compatíveis e adequados à sua finalidade". Por exemplo, se um comunista decidir que é justo assassinar a sua mãe, caro leitor, ou seu vizinho, em nome do proletariado oprimido, tudo bem. Afinal de contas, a morte de uma pessoa provavelmente se ajusta adequadamente às necessidades das "lutas" dos oprimidos, no bom e velho jargão petista.

O que a Sharia islamista e o nosso projeto de flagelo têm em comum é a motivação em um ideal abstrato, para alcançar uma sociedade idealizada. Ao menos nisso pode-se dizer que o objetivo dos muçulmanos é um pouco mais nobre: eles buscam engrandecer (ainda que de forma brutal) a humanidade através da sujeição a valores morais superiores. E, de fato, os muçulmanos têm grandes valores. Não podemos esquecer que a caridade é um dos pilares da fé de Maomé - como é da fé cristã. Enquanto o judeu nascido há 2.000 anos declarou que, para se unir a Deus na outra vida, era preciso se desfazer ou doar todos os bens materiais, o profeta árabe obrigou seus discípulos a realizar doações todos os dias, de maneira similar, alguns séculos depois.

Mas qual "futuro idealizado" o código guarda para o Brasil? Ora, para descobrir quais são os valores morais que norteiam esta peça miserável de lei é preciso sondar os esgotos do pensamento marxista que "ilumina", faz décadas, nossas decisões políticas e mesmo nossa vida cultural. E o próprio texto do código se revela cheio da Eco-canalhice e relativismo homicida típicos da esquerda herdeira dos pensadores da escola de Frankfurt. Como propunha Herbert Marcuse, a revolução aqui será feita pelas prostitutas e pelos traficantes de drogas - nada contra as prostitutas, mas os traficantes de drogas recebem penas bem menos severas, neste tormento em discussão.

A cultura Judaico-Cristã, que preza o valor da vida humana acima de tudo, é jogada no lixo, como os Frankfurtianos já pregavam ser necessário. Agora, enquanto o assassinato pode render menos de quatro anos de cana, os maus tratos contra animais levam no mínimo quatro. Bebês de nove meses podem ser "abortados" - eufemismo cretino e genocida para "assassinados" -, sem qualquer punição. Mais uma vez, é a realização do sonho marxista. Karl Marx bem nos havia avisado em seus poemas: "quero jogar a humanidade em um abismo escuro, do qual ela nunca sairá". De fato, cá estamos, no Brasil.

Por que o Ocidente (ainda) é melhor que o Islamismo

O Ocidente sempre foi melhor que o Islamismo. De maneira geral, o Ocidente sempre foi melhor que o Oriente, no sentido da contraposição entre as alternativas "comunista" ou "islamista" e o Oeste capitalista. Mas, especificamente a inferioridade material e mesmo moral (quando se compara a qualidade de vida dos dois mundos) do lado "islamista" é gritante, quando não violenta.

Não me entendam mal. Islamismo e Islã são coisas completamente diferentes. O Islã é a religião abraâmica que foi fundada por Maomé, na idade das trevas. É uma corrente religiosa e filosófica de tradição milenar, belíssima e de grande sabedoria. Este ponto de vista espiritual também é infinitamente superior ao Islamismo.

O Islamismo (ou Islã político) foi fundado no início do século XX, pelos idealizadores da irmandade muçulmana - intelectuais e militares egípcios. Esses "revolucionários profissionais" pretendiam trazer ao mundo uma força política que seria capaz de "islamizar" toda a humanidade por meio de revoluções e do terrorismo. Tão logo estes movimentos se mostraram uma força política, receberam apoio militar e organizacional da União Soviética - que pretendia utilizar qualquer movimento semi-nacionalista do terceiro mundo como alavanca para derrubar o capitalismo.

Hasan al-Banna - o fundador da irmandade muçulmana - foi amplamente influenciado pelas concepções européias de nacionalismo, e em parte, pelo marxismo. Posteriormente, líderes árabes como Muammar Kaddafi, Saddam Hussein e Yasser Arafat fundiram as concepções do socialismo stalinista e do islamismo de al-Banna para dar vida ao "socialismo árabe" - o sistema político esquerdopata que até pouco tempo governou a Líbia, o Iraque e ainda governa a Síria.

Não sem razão, a estratégia comunista é muito semelhante à dos islamistas. Os atentados dos esquerdistas do grupo "fração do exército vermelho" (conhecido como Baader-Meinhof), do partido comunista (e terrorista) italiano do caríssimo Cesare Battisti e das quadrilhas "guevaristas" que assassinaram ao menos duzentas pessoas (com participação da nossa excelentíssima presidANTA Dilma Rousseff) no Brasil em muito se assemelham aos atentados perpetrados pelos terroristas islâmicos.

Os islamistas chegaram a receber treinamento direto da KGB, durante quase toda a segunda metade do século XX. O partido comunista da União Soviética declarou que organizações terroristas (supostamente "humanitárias") como a OLP representavam a "vanguarda" do povo árabe, rigorosamente da mesma forma que os leninistas, marxistas e companhia ainda se nomeiam, no que diz respeito a seus respectivos povos, mundo afora. A inteligência soviética não se contentava em oferecer treinamento militar e capital aos assassinos: chegava mesmo a escolher a dedo os novos recrutas, inclusive nomear os "chefes" de cada grupo. Dessa maneira, por exemplo, a inteligência soviética nomeou Arafat líder dos terroristas responsáveis por jogar os palestinos contra seus irmãos judeus.

A influência do comunismo soviético sobre a organização partidária - de modelo bolchevique: com um partido militarizado, hierarquizado, composto por revolucionários profissionais -, sobre as estratégias políticas, militares e mesmo estéticas dos terroristas islãmicos foi tanta que chegou ao paroxismo de impulso ridículo com os bigodes de Saddam Hussein (um entusiasta e financiador dos ataques com homens-bomba perpetrados pelos islamistas palestinos), claramente inspirados nos do "líder fraternal dos povos". Suas estátuas, por outro lado, foram cópias da moda brega fundada por Lênin, que consumiu milhões de rublos do sofrido povo russo e até hoje polui o horizonte de cidades como Kaliningrado. O regime iraniano - que continua contando com apoio russo, por meio da organização fundada pelo neo-stalinista Vladimir Putin nomeada "União Eurasiana" - ainda imita debilmente os velhos desfiles militares comunistas, com direito a fotos em tamanho gigante dos queridíssimos líderes, em espetáculos bizarros que podem ser assistidos, não sem asco, do mundo inteiro.

Deixando de lado a discussão sobre o terrorismo, as estratégias partidárias e o financiamento dos maiores genocidas da história - que mataram de fome, intencionalmente, em tempos de paz, ao menos seis milhões de pessoas em um só país (ler "A Corte do Czar Vermelho", de Simon Sebag-Montefiore) -, o islamismo também é uma desgraça pelo que oferece a seus súditos. Não é preciso ser um gênio para perceber que a vida no Irã é uma desgraça. O país ainda convive com leis como o apedrejamento de mulheres adúlteras - abolido por Cristo, no mundo Judaico-Cristão, faz dois mil anos -, humilhações e mesmo extermínio físico de membros de religiões minoritárias (como a fé Bahá-í, o Cristianismo e o Judaísmo), leis de censura à imprensa dignas da Coréia do Norte e políticas militaristas que colocam o mundo, a cada quinze dias, na beira de um holocausto nuclear.

O Islamismo é, pura e simplesmente, uma praga de gênero similar ao comunismo (porém, um pouco menos assassino) que expulsa centenas de milhares de vítimas para o Ocidente, todos os anos. A ignorância faz com que muitos "idiotas úteis", deste lado do "muro", acreditem que esses caras são bem-intencionados. Por não tão incrível que pareça, a diáspora das tiranias do Islã-Fascista traz até alguns dos malditos militantes terroristas para o nosso convívio - em frequência muito maior do que o esperado.

Os muçulmanos honestos, tolerantes e trabalhadores são muitíssimo bem-vindos por aqui. O Profeta da fé deles foi um grande líder, conquistador e mesmo poeta. Exemplos de pensadores, cientistas e escritores muçulmanos são inumeráveis - Omar Khayyam, do delicado Rubayiat, fala de belas mulheres e longas noites, Ibn Fadlan nos conta de aventuras nas terras da Rússia e além, mesmo o esquerdista de origem muçulmana Tariq Ali nos tem uma ou outra coisa interessante a dizer. Deste tipo de gente o Ocidente verdadeiramente precisa (talvez do Tariq Ali, famoso por defender com garras e dentes o assassino Slobodan Milosevic, nem tanto).

Agora, parece justo aceitar que hordas de vagabundos barbados que vêm de países estrangeiros obtenham empregos fáceis e venham a ofender civilizações inteiras - mais ainda, ofender as próprias civilizações-anfitriãs? Gente que vive para jogar lama na cultura que os acolheu e deu oportunidade de fugir da desgraça de seus países natais deve ser tratada de que maneira? Se o Ocidente Judaico-Cristão é tão ruim, porque fugir para ele? Se o capitalismo europeu ou americano é tão "desgraçado" quanto dizem, por que o escolher, e não a Rússia da FSB?

Não contentes em criticar a economia de mercado, os vagabundos (como todos os bons esquerdistas) criticam nossa liberdade de expressão. Platão dizia que, se você é capaz de escolher entre uma nação e outra e assim o faz, deve-se adotar ou ao menos aceitar os costumes da nação anfitriã. Os cretinos vivem, dia e noite, para jogar lixo nas principais religiões ocidentais - o cristianismo e o judaísmo (belíssimas imagens da tolerância islamista aqui e aqui). Os cretinos propõem e pressionam governos para a adoção da Sharia - a lei islâmica que obriga a mutilação do clitóris feminino - em países ocidentais, como se as desgraças deles fossem os hábitos mais naturais e humanos do mundo.

A maioria dos habitantes do hemisfério ocidental ficaria eternamente grata caso os defensores do Islã político permanecessem nas utopias maometanas do Afeganistão, Arábia Saudita e Irã. Esta parte do mundo passa muito bem sem o Alcorão.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Por que a esquerda quer o desarmamento?

O socialista internacionalista russo Lênin dizia, em seu decálogo, que era preciso "catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa". O socialista nacionalista Hitler tratou de proibir a aquisição de armas de fogo para todos os cidadãos alemães que não fossem filiados ao partido nazista. Ambos os genocidas citados aplicaram meticulosamente a estratégia do desarmamento antes de iniciar genocídios que exterminaram, respectivamente, 20 milhões e 11 milhões de pessoas inocentes.

Curiosamente, no Brasil Soviético de nossos dias, ocorrem coisas similares. O comentarista Paes de Lira diz algumas coisas curiosas sobre este tema, no vídeo do link http://www.youtube.com/watch?v=jgKyeYPIgFQ

É óbvio que o objetivo da campanha de desarmamento não é a promoção da segurança pública, ao contrário do que repete incessantemente a propaganda governamental tanto no Brasil como nos Estados Unidos, onde Obama também simpatiza com a medida. A própria fundadora da tese do desarmamento (a ONU) já emitiu dados confirmando que a medida não tem efeito na redução da violência. Porque insistir no assunto?

ONU confirma que desarmamento não funcionou
Imagem: https://goo.gl/RTGB6d

Evidentemente, o endurecimento da lei só ocorreu contra os cidadãos "comuns", que não são servos diretos do Estado ou essenciais para a manutenção das políticas falidas deste. Na lei do desarmamento de 2003, por exemplo, a concessão de porte de arma de fogo não foi retirada dos auditores da Receita Federal. Por que será? Se os auditores não possuem treinamento constante e específico para o uso de armas, por que a eles é permitido? Ora, se a tese essencial dos desarmamentistas é que as armas não são garantia de segurança, então qual a razão para permitir a essas pessoas a "exposição a riscos desnecessários"? Salta aos olhos que o objetivo do governo ao impor a política do desarmamento nunca foi a segurança de todos os Brasileiros: apenas dos amigos do rei, da burocracia, das forças de segurança e de alguns poucos privilegiados próximos ao poder governante.

Conhecendo a história dos movimentos socialistas, só há uma resposta possível: o objetivo dessa lei é submeter todo o Brasil à tirania do Estado, e aos abusos do partido que nos governa. A esquerda quer o desarmamento porque sabe que seus aliados (os narco-guerrilheiros das FARC e do Comando Vermelho) NUNCA VÃO SE DESARMAR PELA LEI, e muito menos vão depor as armas os funcionários mui-queridos do Estado - ou os encarregados de roubar o dinheiro dos contribuintes, ou seja, os funcionários da Receita. Diga-se de passagem, dinheiro que será utilizado em campanhas estúpidas pelos desarmamento (de todos, menos dos "amigos do rei") ou na compra de votos tornada endêmica pelo maldito PT.

O objetivo final é, como declaram representantes do nosso partido da "vanguarda do proletariado", a instituição do "socialismo petista". Naturalmente, os petistas podem esclarecer o conceito melhor do que eu: http://www.youtube.com/watch?v=RnCU7dbFL_8

Se você não quer entregar sua sorte ao arbítrio dos psicopatas que tiranizam nossa nação, Não entregue sua arma, jamais. Assim que puder, adquira uma arma de fogo, e nunca se deixe enganar pelas promessas doces do Estado, que vem com um grave custo: sua autonomia e sua possibilidade de defender a si mesmo e a seus entes queridos.

Não troque sua liberdade por "segurança" - as promessas dos políticos são muitas, mas o Brasil sabe que os interesses da classe governante são bem distintos do que é propagandeado pela grande mídia..

"SI VIS PACEM, PARA BELLUM" - "Se queres a paz, prepara-te para a guerra"


Sobre o estatuto do desarmamento

 Desde a aprovação da lei conhecida como o "estatuto do desarmamento", em 2003, o brasil passou de 30.000 homicídios por ano para 50.000 (conforme dados da pesquisa "mapa da violência"). A própria criadora da tese do desarmamento, a ONU, já lançou nota afirmando que não existe qualquer evidência da efetividade do controle de armas para a redução das taxas de criminalidade http://www.ijui.com/blog/blog-do-luis-fernando-arbo/37252-relatorio-da-onu-poe-desarmamento-em-duvida ). O triste quadro da violência urbana no Brasil só demonstra que o desarmamento nos torna vítimas do Comando Vermelho, MST, FARC e associados. Já a Suíça - país com os maiores índices de posse de armas de fogo da Europa Ocidental - é detentora de taxas de homicídios por habitante que fazem a Inglaterra - nação com algumas das leis desarmamentistas mais tirânicas do planeta - parecer com a Síria ou a Colômbia.

Nós podemos reduzir a violência neste país, e ter a segurança que os Suíços conquistaram ao não abrirem mão de sua liberdade. Não abra mão de sua liberdade para confiar em uma segurança apenas prometida pelo aparato Estatal, mas que o Estado petista já provou ser incapaz de garantir.

Proteja sua vida e sua família, garanta o seu direito de acesso às armas e à sua legítima defesa!
Ligue para os parlamentares e peça a aprovação do PL 3722/2012:

Fonte para o texto a seguir: Movimento Viva Brasil

REVOGAÇÃO DO ESTATUTO DO
DESARMAMENTO

O deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC)
apresentou no dia 19/04/12 projeto de lei que prevê regulamentar a
aquisição e a circulação de armas de fogo no país. O PL 3722/2012
revoga a lei atual, popularmente conhecida como “Estatuto do
Desarmamento”, e estabelece uma nova legislação, na qual o direito
a legítima defesa passa a ser a regra, não a exceção.

O Disque Câmara é uma das melhores e mais importantes ferramentas para
a participação popular na aprovação ou rejeição de projetos de Lei.
Meu voto faz diferença? Claro que faz! Lembre-se de 2005, quando cada
voto foi importante para a vitória inequívoca do "Não", que infelizmente não
foi devidamente respeitada. Pois bem, aqui está a chance de fazer valer o
seu direito. Não espere que outros façam isso por você! Afinal, quem
acredita na defesa pessoal não pode esperar que outros defendam o seu
direito!

A ligação é gratuíta e pode ser feita de todo o Brasil por qualquer telefone
fixo, incluíndo telefones públicos.

O sistema possui credibilidade perante a imprensa e os parlamentares, pois
controla os votos por CPF, ou seja, na sua casa todos que possuem CPF
podem votar usando o mesmo telefone, mas um mesmo CPF não pode
votar mais de uma vez.

O relatório com os projetos mais votados vai diretamente para todos os
deputados federais e para a imprensa.

Ligue agora no 0800 619 619, disque a opção 1
e depois a opção 2. Agora basta dizer "eu
apoio a aprovação do PL3722/12".
 Pronto!
Você efetivamente ajudou a garantir o seu
direito defesa!

MAIS INFORMAÇÕES: WWW.MVB.ORG.BR

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