quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Famílias, poder e a demolição do Ocidente

Para compreender a doutrina do sex-lib, ou melhor, os objetivos que justificam a existência dessa doutrina, é necessário compreender o que a doutrina destruirá. Ela não foi criada para destruir "todas as famílias" - foi propagada para destruir apenas algumas famílias. Olavo de Carvalho explica com maestria o problema, e sempre deixa claro que é necessário, em primeiro lugar, identificar os agentes históricos, que só podem necessariamente ser os grandes movimentos de massa, as grandes religiões tradicionais e as dinastias que controlam o poder econômico ou Estatal-militar em cada país. Por que essas dinastias querem destruir algumas famílias?

As famílias sempre foram pequenos núcleos de poder independente. Nas palavras do professor, sempre foram focos de resistência ao Estado. Por que Rothschild e Rockefeller querem destruir as famílias dos "Average Joes"? Porque cada pequeno lar pode dar origem a alguma pequena empresa, que pode se tornar uma grande empresa, e pode disputar espaço no mundo econômico com outras grandes empresas, incluindo as dos insiders. A propagação da estupidez entre a classe média nada mais é do que um dumping exclusivo para os que não estão no topo do poder, com o único propósito de desestruturar os "novos entrantes". Por que o Estado chinês faz o mesmo? Porque as famílias podem ser o início de movimentos políticos infinitamente maiores do que o restrito círculo de influência imediata e instantânea de um casal e seus filhos - a herança e a sucessão podem estabelecer vínculos poderosos o suficiente para a conquista de um partido, de uma província ou mesmo de um país, e há dezenas de exemplos deste fenômeno na História, desde Roma até Gêngis Khan e Tamerlão. Dinastias que duraram séculos - algumas com influência até hoje, como os descendentes do "Imperador do Mundo", na Ásia Central, que tiveram poder na idade média e continuam sendo símbolos do poder nas sociedades tengristas ou ex-tengristas convertidas ao islam.

Uma vez que entendido o propósito econômico ou político da medida, fica muito fácil entender porque toda a elite internacional se protege em círculos familiares estáveis e saudáveis. O poder não pode ser entregue, não se abre mão da influência. Apenas um rico extremamente idiota iria fomentar o sex-lib entre os seus descententes - o trabalho de uma vida se reforça, se expande e deve ser trabalhado na concepção do brilho e da glória do  esforço de uma linhagem, pelos séculos. Nenhum dos "Bilderbergers" ou mesmo dos nossos provincianos midiáticos "globais" quer jogar fora uma vida de trabalho com filhos estúpidos e dissolutos. Os globais, e disso há exemplos às dezenas, também protegem os seus. A elite opera assim, porque tem consciência da necessidade de manutenção da ação histórica, e isso só é possível através da ligação de sangue. Deixem que os "idiotas" da classe média de destruam no vício químico ou físico, nas doenças sexualmente transmissíveis e nos relacionamentos que são estéreis por natureza. Para os ricos, na concepção dos monstrinhos que governam o mundo, toda a glória, os herdeiros e a riqueza, por toda a eternidade.

Apesar da existência de objetivos claros nas agendas políticas pós-modernas, que nenhuma relação têm com os discursos disconexos e hostis entre si dos militantes atordoados, até mesmo a elite global eventualmente é atingida por seu próprio veneno. Algo do que espalham entre as massas estupidificadas vem da própria vilania praticada pelas castas abastadas. Weinstein e o que ocorre entre os "globais" são testemunhos claros das doenças mentais que atingem os olímpicos do planeta. Hollywood se tornou um paraíso de pedófilos, e a casta midiática brasileira não fica muito distante disso, como bem mostra o caso do cantor de MPB envolvido da defesa de exposições de pedofilia que, aos 40 anos, molestou uma menina de 13 (que hoje é sua esposa). Este modelo de podridão é uma amostra histórica de ocasiões onde o "feitiço se volta contra o feiticeiro". Todos conhecem muito bem a natureza das doenças das classes televisivas do país. Assim como Hollywood, a cultura de massa do Brasil é regida por estupradores de crianças e atrizes. O único alívio que a humanidade pode ter é a descoberta de alguns dos crimes e eventual punição dos responsáveis - cortar a cabeça da serpente é bem mais complicado, porque os atores históricos são linhagens, não espécimes. Um trabalho bem mais amplo é necessário para limpar o mundo de tipos como os que parasitam os veículos de comunicação de massa. Tirar essas famílias de seus postos é o dever das gerações atuais e futuras de conservadores.

Mais sobre o tema - Bernardo Küster, aluno do Curso Online de Filosofia de Olavo de Carvalho, discute a promoção do sex-lib e a estratégia de manutenção do poder das dinastias globalistas:

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