As maiores redes sociais tornaram-se um ambiente hostil à liberdade de expressão há um bom tempo. O Facebook, em mais de uma ocasião, retirou do ar dezenas de páginas católicas, censurou grupos de rock (como "Madison Rising") conservadores, excluiu páginas de direita e apagou perfis, sem justificativas que não o claro viés ideológico. Essa é a realidade - e a situação se torna mais grave.
Neste mês, o Facebook removeu cerca de 190 páginas brasileiras conservadoras ou de direita, supostamente ligadas ao grupo MBL e à divulgação de "Fake News". Este movimento da principal rede social é a concretização do que todos os conservadores já sabiam - a esquerda percebeu que está perdendo a guerra cultural, e precisa criar mecanismos de justificação da censura contra toda e qualquer opinião dissidente. A narrativa sobre as "Fake News" é apenas mais um ensaio de "tribunais-espetáculo" - a única mentira repetida dia e noite é a doença mental do socialismo chique da Califórnia ou das esquerdas "Biutiful Pípou" dos bairros chiques do Rio de Janeiro. A imundície socialista não tolera críticas, que agora são definidas, antes até de serem pronunciadas, como "falsas". Ora, até mesmo perfis pessoais foram deletados, ou páginas oficiais de movimentos, como a página regional do MBL no Rio de Janeiro. Esse é o tamanho do cinismo dos censores.
Centenas de outros perfis sofrem censuras sistemáticas - entre eles, os de propriedade de Indiana Ariete, por exemplo, ou os perfis de apoiadores de Bolsonaro, ou mesmo perfis de sátiras contra a esquerda, como a infame "Editora Humanas". Não se trata de "Fake News" - o que passará a existir nas maiores redes sociais é, pura e simplesmente, a censura contra toda opinião conservadora, genuinamente liberal ou de críticas às vacas sagradas do socialismo ou do politicamente correto californiano. Este é o 1984 imposto por Hippies sexualidade duvidosa.
O único que entendeu rapidamente a situação dos conservadores brasileiros foi Olavo de Carvalho. O autor avisou o movimento a respeito do perigo de uma grande imprensa totalmente ocupada pelo marxismo e da inexistência de qualquer concorrência, grande ou pequena, conservadora. O filósofo também falou dos riscos de redes sociais totalmente alinhadas com as diretrizes de censura do politicamente correto (e esse é o caso para o Twitter e o Facebook). Olavo sugeriu a criação de redes sociais conservadoras (como o projeto The Real Talk), mas nenhum direitista importante deu atenção a esses apelos. Este foi um erro fatal - é muito fácil, hoje, silenciar todos os principais veículos de articulação dos movimentos de direita. Mais do que nunca, é necessário ouvir Olavo, porque, inquestionavelmente, ele tem razão.
Centenas de outros perfis sofrem censuras sistemáticas - entre eles, os de propriedade de Indiana Ariete, por exemplo, ou os perfis de apoiadores de Bolsonaro, ou mesmo perfis de sátiras contra a esquerda, como a infame "Editora Humanas". Não se trata de "Fake News" - o que passará a existir nas maiores redes sociais é, pura e simplesmente, a censura contra toda opinião conservadora, genuinamente liberal ou de críticas às vacas sagradas do socialismo ou do politicamente correto californiano. Este é o 1984 imposto por Hippies sexualidade duvidosa.
O único que entendeu rapidamente a situação dos conservadores brasileiros foi Olavo de Carvalho. O autor avisou o movimento a respeito do perigo de uma grande imprensa totalmente ocupada pelo marxismo e da inexistência de qualquer concorrência, grande ou pequena, conservadora. O filósofo também falou dos riscos de redes sociais totalmente alinhadas com as diretrizes de censura do politicamente correto (e esse é o caso para o Twitter e o Facebook). Olavo sugeriu a criação de redes sociais conservadoras (como o projeto The Real Talk), mas nenhum direitista importante deu atenção a esses apelos. Este foi um erro fatal - é muito fácil, hoje, silenciar todos os principais veículos de articulação dos movimentos de direita. Mais do que nunca, é necessário ouvir Olavo, porque, inquestionavelmente, ele tem razão.
Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta censura politicamente correta promovida pelo Facebook:
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