domingo, 23 de setembro de 2012

Por que o Ocidente (ainda) é melhor que o Islamismo

O Ocidente sempre foi melhor que o Islamismo. De maneira geral, o Ocidente sempre foi melhor que o Oriente, no sentido da contraposição entre as alternativas "comunista" ou "islamista" e o Oeste capitalista. Mas, especificamente a inferioridade material e mesmo moral (quando se compara a qualidade de vida dos dois mundos) do lado "islamista" é gritante, quando não violenta.

Não me entendam mal. Islamismo e Islã são coisas completamente diferentes. O Islã é a religião abraâmica que foi fundada por Maomé, na idade das trevas. É uma corrente religiosa e filosófica de tradição milenar, belíssima e de grande sabedoria. Este ponto de vista espiritual também é infinitamente superior ao Islamismo.

O Islamismo (ou Islã político) foi fundado no início do século XX, pelos idealizadores da irmandade muçulmana - intelectuais e militares egípcios. Esses "revolucionários profissionais" pretendiam trazer ao mundo uma força política que seria capaz de "islamizar" toda a humanidade por meio de revoluções e do terrorismo. Tão logo estes movimentos se mostraram uma força política, receberam apoio militar e organizacional da União Soviética - que pretendia utilizar qualquer movimento semi-nacionalista do terceiro mundo como alavanca para derrubar o capitalismo.

Hasan al-Banna - o fundador da irmandade muçulmana - foi amplamente influenciado pelas concepções européias de nacionalismo, e em parte, pelo marxismo. Posteriormente, líderes árabes como Muammar Kaddafi, Saddam Hussein e Yasser Arafat fundiram as concepções do socialismo stalinista e do islamismo de al-Banna para dar vida ao "socialismo árabe" - o sistema político esquerdopata que até pouco tempo governou a Líbia, o Iraque e ainda governa a Síria.

Não sem razão, a estratégia comunista é muito semelhante à dos islamistas. Os atentados dos esquerdistas do grupo "fração do exército vermelho" (conhecido como Baader-Meinhof), do partido comunista (e terrorista) italiano do caríssimo Cesare Battisti e das quadrilhas "guevaristas" que assassinaram ao menos duzentas pessoas (com participação da nossa excelentíssima presidANTA Dilma Rousseff) no Brasil em muito se assemelham aos atentados perpetrados pelos terroristas islâmicos.

Os islamistas chegaram a receber treinamento direto da KGB, durante quase toda a segunda metade do século XX. O partido comunista da União Soviética declarou que organizações terroristas (supostamente "humanitárias") como a OLP representavam a "vanguarda" do povo árabe, rigorosamente da mesma forma que os leninistas, marxistas e companhia ainda se nomeiam, no que diz respeito a seus respectivos povos, mundo afora. A inteligência soviética não se contentava em oferecer treinamento militar e capital aos assassinos: chegava mesmo a escolher a dedo os novos recrutas, inclusive nomear os "chefes" de cada grupo. Dessa maneira, por exemplo, a inteligência soviética nomeou Arafat líder dos terroristas responsáveis por jogar os palestinos contra seus irmãos judeus.

A influência do comunismo soviético sobre a organização partidária - de modelo bolchevique: com um partido militarizado, hierarquizado, composto por revolucionários profissionais -, sobre as estratégias políticas, militares e mesmo estéticas dos terroristas islãmicos foi tanta que chegou ao paroxismo de impulso ridículo com os bigodes de Saddam Hussein (um entusiasta e financiador dos ataques com homens-bomba perpetrados pelos islamistas palestinos), claramente inspirados nos do "líder fraternal dos povos". Suas estátuas, por outro lado, foram cópias da moda brega fundada por Lênin, que consumiu milhões de rublos do sofrido povo russo e até hoje polui o horizonte de cidades como Kaliningrado. O regime iraniano - que continua contando com apoio russo, por meio da organização fundada pelo neo-stalinista Vladimir Putin nomeada "União Eurasiana" - ainda imita debilmente os velhos desfiles militares comunistas, com direito a fotos em tamanho gigante dos queridíssimos líderes, em espetáculos bizarros que podem ser assistidos, não sem asco, do mundo inteiro.

Deixando de lado a discussão sobre o terrorismo, as estratégias partidárias e o financiamento dos maiores genocidas da história - que mataram de fome, intencionalmente, em tempos de paz, ao menos seis milhões de pessoas em um só país (ler "A Corte do Czar Vermelho", de Simon Sebag-Montefiore) -, o islamismo também é uma desgraça pelo que oferece a seus súditos. Não é preciso ser um gênio para perceber que a vida no Irã é uma desgraça. O país ainda convive com leis como o apedrejamento de mulheres adúlteras - abolido por Cristo, no mundo Judaico-Cristão, faz dois mil anos -, humilhações e mesmo extermínio físico de membros de religiões minoritárias (como a fé Bahá-í, o Cristianismo e o Judaísmo), leis de censura à imprensa dignas da Coréia do Norte e políticas militaristas que colocam o mundo, a cada quinze dias, na beira de um holocausto nuclear.

O Islamismo é, pura e simplesmente, uma praga de gênero similar ao comunismo (porém, um pouco menos assassino) que expulsa centenas de milhares de vítimas para o Ocidente, todos os anos. A ignorância faz com que muitos "idiotas úteis", deste lado do "muro", acreditem que esses caras são bem-intencionados. Por não tão incrível que pareça, a diáspora das tiranias do Islã-Fascista traz até alguns dos malditos militantes terroristas para o nosso convívio - em frequência muito maior do que o esperado.

Os muçulmanos honestos, tolerantes e trabalhadores são muitíssimo bem-vindos por aqui. O Profeta da fé deles foi um grande líder, conquistador e mesmo poeta. Exemplos de pensadores, cientistas e escritores muçulmanos são inumeráveis - Omar Khayyam, do delicado Rubayiat, fala de belas mulheres e longas noites, Ibn Fadlan nos conta de aventuras nas terras da Rússia e além, mesmo o esquerdista de origem muçulmana Tariq Ali nos tem uma ou outra coisa interessante a dizer. Deste tipo de gente o Ocidente verdadeiramente precisa (talvez do Tariq Ali, famoso por defender com garras e dentes o assassino Slobodan Milosevic, nem tanto).

Agora, parece justo aceitar que hordas de vagabundos barbados que vêm de países estrangeiros obtenham empregos fáceis e venham a ofender civilizações inteiras - mais ainda, ofender as próprias civilizações-anfitriãs? Gente que vive para jogar lama na cultura que os acolheu e deu oportunidade de fugir da desgraça de seus países natais deve ser tratada de que maneira? Se o Ocidente Judaico-Cristão é tão ruim, porque fugir para ele? Se o capitalismo europeu ou americano é tão "desgraçado" quanto dizem, por que o escolher, e não a Rússia da FSB?

Não contentes em criticar a economia de mercado, os vagabundos (como todos os bons esquerdistas) criticam nossa liberdade de expressão. Platão dizia que, se você é capaz de escolher entre uma nação e outra e assim o faz, deve-se adotar ou ao menos aceitar os costumes da nação anfitriã. Os cretinos vivem, dia e noite, para jogar lixo nas principais religiões ocidentais - o cristianismo e o judaísmo (belíssimas imagens da tolerância islamista aqui e aqui). Os cretinos propõem e pressionam governos para a adoção da Sharia - a lei islâmica que obriga a mutilação do clitóris feminino - em países ocidentais, como se as desgraças deles fossem os hábitos mais naturais e humanos do mundo.

A maioria dos habitantes do hemisfério ocidental ficaria eternamente grata caso os defensores do Islã político permanecessem nas utopias maometanas do Afeganistão, Arábia Saudita e Irã. Esta parte do mundo passa muito bem sem o Alcorão.

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