segunda-feira, 23 de maio de 2016

A bajulação a Obama e o socialismo que não ousa dizer seu próprio nome

Assistir aos canais da televisão brasileira é uma experiência enfadonha e muito previsível - quando o tema é "política internacional", esperar qualquer coisa diferente do "lustrar as botas" compulsivo do Partido Democrata, por parte de nossos ilustres jornalistas, é nada menos do que a mais insana utopia. É impossível. Não acontecerá. Está "fora do lugar" - a palavra de ordem é a adulação assustada e desesperada pela aprovação dos colegas de profissão. Como a mídia nacional conseguiu criar tal clima de culto à personalidade, mais enfático e com menos impulso para a crítica do que Stalin viu sob o seu reino de terror, é algo relativamente simples de entender: Obama faz nos Estados Unidos o que a esquerda tupiniquim chorou e sangrou para fazer aqui, ao longo de cinco décadas. Atacar Obama seria como elogiar o regime militar; algo como lançar documentários denunciando a brutalidade selvagem de Getúlio Vargas ou cometer o pecado mortal de elogiar a monarquia, aquele sistema que deu ao país os seus melhores estadistas e que, perto do mar de podridão do socialismo petista, fica muito próximo da "Cidade do Sol". Obama é a sombra do jornalismo brasileiro; é o eco da burrice esquerdista nas planícies da América. É Luíz Inácio Lula da Silva falando com sotaque forçado e falso como uma nota de trinta reais. 

A imprensa teria muito o que criticar sobre Barack Obama - a operação "fast and furious" é uma piada, se comparada ao que o presidente dos EUA está fazendo a respeito dos direitos humanos, em países que podem ser colocados entre os piores inimigos que a América - se não a liberdade, o bom-senso e toda a humanidade - já viu. Obama faz por Cuba o que nem Brezhnev fez. O homem é a versão anglo-saxônica de Efialtes, e está entregando as cabeças de seus concidadãos sem misericórdia ou apego a qualquer um dos valores defendidos pela Revolução Americana. Como em um pesadelo transmutado em realidade, o líder máximo dos Estados Unidos da América está financiando regimes comunistas atraves da abertura comercial, de crédito (como, aliás, governos anteriores fizeram em escala mais discreta com a própria União Soviética e até mesmo com a Coreia do Norte) e inclusive de facilitação de comércio de armas, como no caso do Vietnã. O comandante-em-chefe já teria encontrado seu fim em um pelotão de fuzilamento, se o país estivesse nos tempos da Segunda Guerra, por alta traição. Como é possível que o povo americano tolere uma deformação como Obama, só Deus sabe - quanto à adoração dos jornalistas brasileiros, a resposta é óbvia. Destruir os Estados Unidos é aquilo que os imbecis da imprensa passam anos vendo como o sonho dourado da raça humana nos cursos de jornalismo. Destruir o "capitalismo imperialista" e substituí-lo pelo imperialismo marxista - aquele, que em 1968 pisou no crânio do "socialismo com face humana" - que é tão mais benevolente. Obama é a pessoa que qualquer universitário viciado escolheria para o cargo mais importante do governo dos EUA, porque é uma farsa e uma ameaça à soberania de sua própria nação.

É evidente que quase estimular o renascimento do comunismo internacional não é tudo: Obama leva a degeneração moral e a loucura ideológica a patamares "nunca antes vistos na História daquele país". Dizer que Obama é Lula não é piada: é a tragédia que se abateu sobre o Ocidente em outro capítulo, redigido em inglês. Quando o governo petista tentou aprovar o "kit gay", a sociedade brasileira entrou em um ataque de fúria - Obama conseguiu, com o imenso apoio logístico dos "gramscistas" americano, levar ao debate público a insanidade sem fim dos "banheiros unissex". É verdadeiramente desesperador assistir à queda da nação de George Washington: o país que viu seus filhos lutarem e morrerem pela liberdade agora se contorce para vomitar uma medida que irá perverter para sempre todo o senso de normalidade, até mesmo nos locais de ensino das crianças pequenas. Os founding fathers criariam um novo "1776" se estivessem vivos, e jogariam na lata de lixo da História a doença totaitária que alega defender a "diversidade". Como Lula, Obama é uma matrioshka de crimes infindáveis, e os banheiros unissex não seriam nada sem as campanhas contra o "bullying" contra o tabagismo, pela implantação dos casamentos "sex-lib" forçados a clérigos militares ou mesmo pela reforma dos hábitos alimentares da população americana, com o apoio de sua "esposa" - afinal, dizem que o sujeito não joga no time convencional. Se Patton ouvisse dizer que um presidente tentou forçar um rabino a conduzir um "casamento" como os dos "colegas" do democrata, a resposta seria uma bala de .45 no crânio do chefe do Executivo. Infelizmente, a revolução cultural conseguiu fazer secar a fonte da hombridade americana, e o que resta é o vexame demoníaco ou o circo da política dos EUA contemporâneos. Com uma lista de realizações tão notável, como a classe jornalística brasileira não amaria Obama?

Em um raro caso onde brasileiros não são movidos pela inveja, os jornalistas da nação latina descobriram alguém que são capazes de realizar por suas "realizações". Todo o fenômeno diz muito sobre a índole dos periodistas daqui, por sinal - são pessoas degeneradas, violentas e dispostas a estimular ou louvar os mais perversos crimes, em nome da ideologia totalitária. Cada um dos delitos do vigarista que comanda o que foi a maior nação da Terra é algo que a esquerda sonha em fazer aqui, ou superar em proporções da destruição. Na ânsia de "destruir o passado", "jogar por terra prisões e igrejas", os intellectuals podem ir longe, e Obama encarna o potencial devastador do socialismo "discreto". O democrata é a criação mais eficaz de George Soros, é o filho favorito da ONU e conseguiu fazer para Cuba aquilo que toda a militância bolchevique brasileira tentou, por meio século, sem sucesso. Todo marxista sabe, e jamais confessará: Obama é um deles, e está seguindo com maestria a trilha para o desastre, com passos leves e pausados.

Em vídeo - Olavo de Carvalho discute a cobertura da mídia sobre Barack Obama

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